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A acidose é uma das principais causas da fadiga em provas de maratona aquática em águas abertas, podendo ser reduzida de maneira eficiente caso a taxa do metabolismo aeróbico seja melhorada.
Provas com distâncias superiores a 1500 metros são longas demais para que o nadador dependa apenas da energia fornecida pelos sistemas energéticos anaeróbico, assim o êxito do atleta depende em grande parte de sua capacidade de fornecer energia aerobicamente.
Nesse caso ainda de provas de 1500 a 3000 metros, as reservas normais de glicogênio muscular serão suficientes para proporcionar a energia necessária a participação nesses eventos. Porém, uma reserva que não seja adequada pode afetar o desempenho de forma prejudicial.
Nessas provas, as reservas de CP muscular não são importantes no que diz respeito ao retardo da fadiga ou melhora no desempenho. Já em provas com distâncias superiores, por exemplo de 10 a 88 km é necessário a utilização de cargas de carboidratos e eletrólitos frequentemente.
Iremos abordar este e outros aspectos nutricionais de forma mais aprofundada no capítulo 5 deste livro, CONSIDERAÇÕES NUTRICIONAIS PARA ATLETAS DE ÁGUAS ABERTAS.
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